(George Hilton, deputado federal PRB-MG)
Publicado por Redação PRB em 11/06/2012 às 9h17
Desde a redemocratização do País, em 1946, o Brasil vem experimentando mudanças comportamentais na sociedade, com destaque para os jovens, que tradicionalmente são os primeiros a se posicionar quando os assuntos são liberdade de expressão, imprensa, culto e outras garantias fundamentais.
Mesmo quando vivíamos no período da ditadura, os movimentos juvenis foram responsáveis por quedas de paradigmas, tabus e influenciaram toda uma geração. Seja na música, na arte, no esporte, cultura ou na religião, a participação dos jovens funciona como uma espécie de termômetro, um balizamento para se obterem resultados positivos, ou seja, se a moda “pega” entre os jovens, ela se dissemina rápido e ganha proporções dantescas. Infelizmente, não foram só a cidadania e a boa prática que enxergaram na juventude o seu grande baluarte. O crime organizado, as drogas, a AIDS e a desagregação familiar miraram nossos jovens e os transformaram em potenciais disseminadores da violência, da barbárie e consequentemente do desequilíbrio social.
Os governos gastam, todo ano, volumosa quantidade de dinheiro com segurança pública, no tratamento de vítimas da violência urbana e familiar e o caos se instaura todos os fins de semana com acidentes automobilísticos provocados por jovens embriagados; e nos estádios, os mesmos são dizimados por uma briga insana de torcidas organizadas.
Na política, a força jovem é considerada vital e decisiva, basta lembrarmos dos “Caras Pintadas”, que foram às ruas pedir o impeachment de Collor, e do movimento “Diretas Já”, ambos fundamentais para os novos rumos do Brasil e que revelaram grandes lideranças, as quais vemos hoje atuando no cenário político.
O jovem reúne emoção, razão e força, combustíveis essenciais para mudanças. O Brasil que sonhamos e precisamos construir ainda está muito distante, mas sem dúvida poderemos encurtar esta distância, conscientizando nossa juventude da necessidade de participar ativamente da vida política, dos partidos e dos movimentos que discutem e debatem uma sociedade melhor.
Quando um jovem de 16 anos decide obter o título de eleitor, é porque nele já brotou o espírito de civilidade e patriotismo, que o coloca na condição de mudar os rumos da política através do seu voto. No próximo dia 9, encerra-se o prazo para quem deseja tirar o título de eleitor e votar nas eleições de outubro; portanto, é a hora de mobilizarmos a força jovem e a estimular para ser não coadjuvante do processo eleitoral, mas sim protagonista de novos tempos para a política e para a cidadania. Pense nisso.
George Hilton é deputado federal pelo PRB em Minas Gerais.
Foto: Douglas Gomes
Desde a redemocratização do País, em 1946, o Brasil vem experimentando mudanças comportamentais na sociedade, com destaque para os jovens, que tradicionalmente são os primeiros a se posicionar quando os assuntos são liberdade de expressão, imprensa, culto e outras garantias fundamentais.
Mesmo quando vivíamos no período da ditadura, os movimentos juvenis foram responsáveis por quedas de paradigmas, tabus e influenciaram toda uma geração. Seja na música, na arte, no esporte, cultura ou na religião, a participação dos jovens funciona como uma espécie de termômetro, um balizamento para se obterem resultados positivos, ou seja, se a moda “pega” entre os jovens, ela se dissemina rápido e ganha proporções dantescas. Infelizmente, não foram só a cidadania e a boa prática que enxergaram na juventude o seu grande baluarte. O crime organizado, as drogas, a AIDS e a desagregação familiar miraram nossos jovens e os transformaram em potenciais disseminadores da violência, da barbárie e consequentemente do desequilíbrio social.
Os governos gastam, todo ano, volumosa quantidade de dinheiro com segurança pública, no tratamento de vítimas da violência urbana e familiar e o caos se instaura todos os fins de semana com acidentes automobilísticos provocados por jovens embriagados; e nos estádios, os mesmos são dizimados por uma briga insana de torcidas organizadas.
Na política, a força jovem é considerada vital e decisiva, basta lembrarmos dos “Caras Pintadas”, que foram às ruas pedir o impeachment de Collor, e do movimento “Diretas Já”, ambos fundamentais para os novos rumos do Brasil e que revelaram grandes lideranças, as quais vemos hoje atuando no cenário político.
O jovem reúne emoção, razão e força, combustíveis essenciais para mudanças. O Brasil que sonhamos e precisamos construir ainda está muito distante, mas sem dúvida poderemos encurtar esta distância, conscientizando nossa juventude da necessidade de participar ativamente da vida política, dos partidos e dos movimentos que discutem e debatem uma sociedade melhor.
Quando um jovem de 16 anos decide obter o título de eleitor, é porque nele já brotou o espírito de civilidade e patriotismo, que o coloca na condição de mudar os rumos da política através do seu voto. No próximo dia 9, encerra-se o prazo para quem deseja tirar o título de eleitor e votar nas eleições de outubro; portanto, é a hora de mobilizarmos a força jovem e a estimular para ser não coadjuvante do processo eleitoral, mas sim protagonista de novos tempos para a política e para a cidadania. Pense nisso.
George Hilton é deputado federal pelo PRB em Minas Gerais.
Foto: Douglas Gomes
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